Conversa com Eduardo Pires, o Vicente de “Rebelde”

quarta-feira, 20 de abril de 2011
Bruna Silva
Demorou, mas Eduardo Pires se sente um adulto em cena. Acostumado a interpretar jovens contestadores em seus últimos trabalhos, o ator experimenta, aos 30 anos, um personagem mais maduro na pele do atrapalhado Vicente de Rebelde.

Na trama infantojuvenil da Record, Eduardo vive um professor que divide suas atenções entre as aulas de Português e Literatura que ministra no colégio fictício Elite Way e a paixão não assumida pela “burrinha” Becky, de Lana Rhodes. “Estou adorando o retorno do público, o professor Vicente é um personagem íntegro e estudioso. Além de ser romântico como eu”, analisa.

Eduardo interpretou o Serginho em Cazuza, o Tempo Não Para. No filme de Sandra Werneck, ele era um dos namorados do cantor. O personagem logo abriu portas para futuros trabalhos na tevê. “Fiquei muito emocionado quando descobri que ia fazer o filme, com certeza até agora é o momento mais marcante da minha carreira”, confessa o ator que, depois disso, ficou mais conhecido ao interpretar o revolucionário José Coutinho em Sinhá Moça no remake exibido pela Globo em 2006.

Nome: Eduardo Pires de Lima Rebello.
Nascimento: em 9 de Junho de 1980 no Rio de Janeiro.
O primeiro trabalho na tevê: na novela Começar de Novo, exibida pela Globo em 2004.
Ao que assiste: atualmente tenho visto muitas séries americanas.
Ao que nunca assiste: programas de fofoca.
O que falta na televisão: não falta nada, eu acho que tem tudo para agradar a todos os públicos.
O que sobra na televisão: programas sensacionalistas.
Ator: Wagner Moura.
Atriz: Cate Blanchett.
Um momento marcante na sua carreira: ser escalado para fazer o Serginho no filme Cazuza – O Tempo não Para.
Que novela gostaria que fosse reprisada: Vidas Opostas, de Marcílio Moraes
Novela: Mutantes, de Tiago Santiago, exibida em 2008 na Record.
Com quem gostaria de contracenar: Fernanda Montenegro.
Personagem com mais retorno do público: Serginho, do filme Cazuza – O Tempo não Para.
Se não fosse ator, seria: cheguei a prestar vestibular para Arquitetura, só que não passei. Acho que hoje faria Ciências Sociais.
Interpretação memorável: Marco Nanini na peça Um Círculo de Rins e Fígados.
Vilão marcante: Odete Roitman, personagem de Beatriz Segall em Vale Tudo, de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, de 1988.
Que papel gostaria de representar: Hamlet, personagem-título da peça de Shakespeare .
Com quem gostaria de fazer par romântico: Guta Stresser.
Filme: Morangos Silvestres, de Ingmar Bergman, lançado em 1957.
Livro: O Retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde.
Mania: comprar muitos DVDs.
Autor: William Shakespeare.
Diretor: Federico Fellini.
Medo: de barata.

Fonte: Comunidade Rebelde – Rede Record

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